
O médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, foi identificado como alvo de uma investigação de um possível homicídio involuntário sobre a morte do cantor, de acordo com documentos judiciais registrados nesta quinta-feira e citados pelo jornal americano Los Angeles Times.
Na quarta-feira, agentes da DEA (a agência antidrogas americana) realizaram uma operação de buscas na clínica de Murray, em Houston, no Texas.
Murray estava na casa do cantor e tentou ressuscitá-lo antes da morte de Jackson, no dia 25 de junho.
Segundo o LA Times, entre os objetos recolhidos pelos agentes clínica de Murray e em um depósito alugado pelo médico estariam dois discos rígidos, computadores, cartas e e-mails de ex-empregados e documentos relacionados com a prática da medicina.
Os agentes teriam recolhido ainda 27 comprimidos de um medicamento para emagrecimento e um tablete de relaxante muscular.
O jornal cita o mandado de busca e apreensão, aprovado por um juiz no Texas, segundo o qual as autoridades estariam procurando "objetos que constituam prova de ofensa de homicídio que possam a mostrar que o Dr. Conrad Murray cometeu uma ofensa criminal".
Na quarta-feira, agentes da DEA (a agência antidrogas americana) realizaram uma operação de buscas na clínica de Murray, em Houston, no Texas.
Murray estava na casa do cantor e tentou ressuscitá-lo antes da morte de Jackson, no dia 25 de junho.
Segundo o LA Times, entre os objetos recolhidos pelos agentes clínica de Murray e em um depósito alugado pelo médico estariam dois discos rígidos, computadores, cartas e e-mails de ex-empregados e documentos relacionados com a prática da medicina.
Os agentes teriam recolhido ainda 27 comprimidos de um medicamento para emagrecimento e um tablete de relaxante muscular.
O jornal cita o mandado de busca e apreensão, aprovado por um juiz no Texas, segundo o qual as autoridades estariam procurando "objetos que constituam prova de ofensa de homicídio que possam a mostrar que o Dr. Conrad Murray cometeu uma ofensa criminal".
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